No dia cinco de março veio a
notícia da renovação do contrato de Diego Simeone, treinador argentino, com os
“colchoneros” até o ano de 2017. O técnico chegou ao clube na metade da
temporada 2011-2012. Naquele momento o clube vivia uma grande turbulência,
havia sido feito um grande investimento em reforços, chegaram ao clube, que
perdera Sergio Agüero e Diego Forlán, o colombiano Falcão García, o brasileiro
Diego, o turco Arda Turan, entre outros. Mesmo assim a equipe não engrenava e
estava muito mal colocado no campeonato. Eis que a chegada do “Cholo” foi como
transformar água em vinho. A equipe se recuperou, venceu a Liga Europa e
trucidou o Chelsea na Supercopa da Europa. Hoje é terceiro colocado no Espanhol, e foi vice-líder durante boa parte da competição. Por
que Simeone é tão especial no lado “Rojiblanco” de Madrid, ou o que ele tem de
tão especial? Apresento alguns motivos para o seu sucesso no Atlético de Madrid.

Identificação com o Clube

Recuperação da confiança de
alguns jogadores
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Diego Costa (19) e Miranda (23) |
Montagem de um elenco enxuto
Outro fato importantíssimo na
trajetória do técnico argentino foi a redução do elenco. O clube foi por muitos anos considerado "bagunçado" por sempre ter um número excessivo de jogadores no elenco. Trabalhando com apenas
20 jogadores Simeone tem tido a possibilidade de mantê-los sempre motivados.
Todos jogam. Se todos jogam, todos podem pleitear uma vaga no time principal e
isso mantém o brio do atleta e ajuda um clube com menos recursos em relação aos
seus rivais (Barcelona e Real Madrid) a evoluir no campeonato.
O elenco “Rojiblanco” conta hoje
com:
Goleiros: Sergio Asenjo e Tibhaut
Courtois.
Laterais Direitos: Juanfran.
Zagueiros: Godín, Pulido, Cata
Díaz e Miranda.
Laterais Esquerdos: Filipe Luís,
Cisma e Insúa.
Meias: Mario Suárez, Tiago, Raúl
García, Koke, Gabi, Arda Turan e Cristian Rodríguez.
Atacantes: Adrian Lopez, Diego
Costa e Falcão García.
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