Avanço na seção Clássicos do Mundo trazendo tudo sobre a maior rivalidade do futebol mexicano, América x Chivas.
A rivalidade entre Chivas Guadalajara e América do México é cercada de fatores comuns entre os maiores clássicos do mundo. Há disputa de forças entre capital e interior; entre uma equipe rica, que faz grandes contratações, e outra pobre, que produz seus jogadores na base; e entre jogadores estrangeiros contra atletas locais. Tudo isso cerca El Súper Clásico.


Os dois clubes, segundo o ranking
da FIFA, são o segundo e o terceiro com mais torcedores do mundo, o que
indubitavelmente acirra ainda mais a rivalidade. O Chivas
Guadalajara possui aproximadamente 33,8 MI de torcedores e para expandir sua marca acordou, em 2004, a criação do Chivas USA. Seu rival conta com
29,4 MI de apaixonados.

A rixa entre as duas equipes aumentou consideravelmente em um caso um tanto cômico para quem vê o clássico de fora. Em 1959, o América fez um tour por Guadalajara e enfrentou o clube local por três vezes, batendo-os em todas as ocasiões por 2x0. Após essas vitórias, o treinador da equipe da capital disse que o código telefônico da cidade de Guadalajara havia mudado para 20-20-20. A brincadeira não caiu bem e na primeira oportunidade posterior o Chivas bateu o América: por 2x0.

36 atletas atuaram por ambas as agremiações. O nome mais conhecido nos tempos recentes é o do goleiro Oswaldo Sanchez (foto), que atuou durante muitos anos pela seleção mexicana.

Seus principais jogadores no momento são o meia Marco Fabián, pelo Chivas, e o atacante equatoriano Chucho Benítez, pelo América.
O clube da Cidade do México já contou com brasileiros em seu elenco, mas nessa temporada não conta com nenhum. Os mais destacados foram o ponta-esquerda Dirceu, que disputou as Copas do Mundo de 1974, 1978, 1982 e 1986, e o atacante Kléber Pereira (foto), que teve destaque no Atlético-PR e no Santos.
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